Bom dia colegas!
Reservamos esse espaço para uma maior divulgação de recursos que possam enriquecer as suas aulas, tornando-as atrativas ao novo universo dos nossos alunos.
Toda colaboração é muito bem vinda.
Participem! Esse é o nosso espaço!

Dicas e manuais

Aqui disponibilizaremos manuais e dicas diversas para uso de computadores, notebooks e data show.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Material da aula do 2° Encontro Presencial do Redefor - CNT

Prezados colegas cursistas, conforme combinado anteriormente, segue o material confeccionado no 2° Encontro Presencial, no dia 19/03/2011.


ALTERNATIVAS EDUCATIVAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA CONTRIBUINDO PARA SALVAR O PLANETA
19 de março de 2011


1- Integração das cidades por meio de ciclovia
• A Baixada Santista é uma região plana o que favorece a implantação de um sistema de ciclovia
2- Estimular a Carona Solidária
• É uma maneira de diminuir o fluxo de veículos
• Diminuição da emissão de poluentes atmosféricos
• Proporciona uma melhor qualidade de vida, através de práticas esportivas

3- Transporte coletivo mais eficiente e com maior qualidade
• Diminui a emissão de poluentes atmosféricos
• Incentiva a população a fazer uso do transporte coletivo

4- Implantação de energia solar na iluminação publica
Ex: No Estado do Ceará
• Redução da dependência de uma única matriz energética
• Diminui a poluição visual e o uso de matérias primas, por não necessitar de fiação elétrica
• Redução do gasto energético pela população, uma vez que estimula a educação e a redução desenfreada de energia

5- Redução do consumo energético
• Através da educação, conscientizar o cidadão em relação a redução do consumo energético e ao desperdício de energia.

Integrantes:

• Alessandro Rosini – Biologia
• Elaine Barbosa Azevedo - Biologia
• Fabio Roberto Lessa de Oliveira – Física
• Mariângela Silva Macedo de Carvalho – Química
• Rosângela Rodrigues Vieira – Química
• Selmolaine de Mattos – Biologia
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Tema: Matrizes Energéticas
Subtema: Energias Renováveis
Objetivo Geral: Informar os alunos sobre as diferentes opções de fontes de energia que foquem a diminuição da emissão de gases do efeito estufa, visando frear os impactos do aquecimento global provocado por ações antropogênicas, criando nos alunos uma postura de consciência global sobre esses aspectos.
Objetivo Específico: Trabalho interdisciplinar direcionado e sincronizado nos componentes curriculares da área das Ciências da Natureza.
Público-Alvo: 9º ano do EF e 2º do EM.
Procedimento:
Cada área do conhecimento abordará o tema proposto, subsidiando discussões baseadas no currículo específico, visando o alcance dos objetivos.
A utilização de vídeos e pesquisas em sites específicos, subsidiará os debates.
Como conclusão os alunos (divididos em grupos) deverão apresentar uma produção literária ou multimídia abordando os aspectos químicos, físicos, biológicos, políticos e sociais que foram desenvolvidos.
Professores:
Ana Paula Ramos e Santos
Jandira Fortunato Canfild
Denise Cassiano
Ana Amélia de Abreu
Cynthia Stelita Schaldi
Sidnei Ribeiro de Moraes
Rosemary Grushka
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quinta-feira, 10 de março de 2011

Desafio aos professores: aliar tecnologia à educação

Veja.com
Por Nathalia Goulart

Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.

Qual a extensão do uso das novas tecnologias nas escolas brasileiras?
Infelizmente, não existem dados confiáveis que permitam afirmar se as tecnologias são muito ou pouco utilizadas nas escolas brasileiras. Censos educacionais realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que a maioria das escolas públicas já tem à sua disposição uma série de tecnologias. No entanto, a presença dessas ferramentas não significa necessariamente uso adequado delas. O que de fato se nota é que ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional.

Quais devem ser as políticas públicas para incentivar as tecnologias em sala de aula?
Elas precisam ter um componente fundamental de formação e atualização de professores, de forma que a tecnologia seja de fato incorporada no currículo escolar, e não vista apenas como um acessório ou aparato marginal. É preciso pensar como incorporá-la no dia a dia da educação de maneira definitiva. Depois, é preciso levar em conta a construção de conteúdos inovadores, que usem todo o potencial dessas tecnologias. Não basta usar os recursos tecnológicos para projetar em uma tela a equação "2 + 2 = 4". Você pode escrever isso no quadro negro, com giz. A questão é como ensinar a matemática de uma maneira que só é possível por meio das novas tecnologias, porque elas fornecem possibilidades de construção do conhecimento que o quadro negro e o giz não permitem. Por fim, é preciso preocupar-se com a avaliação dos resultados para saber se essas políticas de fato fazem a diferença.

As novas tecnologias já fazem parte da formação dos professores?
Ainda é preciso avançar muito. Os dados disponíveis mostram que, infelizmente, ainda é muito incipiente a formação de professores com a perspectiva de criação de competências no uso das tecnologias na escola. Com relação à formação continuada, ou seja, à atualização daqueles profissionais que já estão em serviço, aparentemente nós temos avanços um pouco mais concretos. Há uma série de programas disponíveis que oferecem recursos a eles.

Para os alunos, qual o impacto de conviver com professores ambientados com as novas tecnologias?
As avaliações mais sólidas a esse respeito estão acontecendo no âmbito da União Europeia. Elas mostram que a introdução das tecnologias nas escolas aliada a professores capacitados têm feito a diferença em alguma áreas, aumentando, por exemplo, o potencial comunicativo dos alunos.

As relações dentro da sala de aula mudam com a chegada da tecnologia?
O que tem acontecido - e acho que isso é positivo, se bem aproveitado - é que a relação de poder professor-aluno ganha uma nova dinâmica com a incorporação das novas tecnologias. Isso acontece porque os alunos têm uma familiaridade muito grande com essas novidades e podem se inserir no ambiente da sala de aula de uma maneira muito diferente. Assim, a relação com o professor fica menos autoritária e mais colaborativa na construção do conhecimento.

É comum imaginar que em países com um alto nível educacional a integração das novas tecnologias aconteça mais rapidamente. Já em países em desenvolvimento, como o Brasil, onde muitas vezes o professor tem uma formação deficitária, a incorporação seja mais lenta. Esse pensamento é correto?
Grandes questões sobre o assunto não se colocam apenas para países em desenvolvimento. É o caso, por exemplo, de discussões sobre como melhor usar a tecnologia e como treinar professores. O mundo todo discute esses temas, porque essas novas ferramentas convergentes são um fenômeno recente. Porém, também é correto pensar que nações onde as pessoas são mais conectadas e têm mais acesso a dispositivos devem adotar a tecnologia em sala de aula de modo mais amplo e produtivo. Outro fenômeno detectado no mundo todo é o chamado "gap geracional", ou seja, os professores não nasceram digitalizados, enquanto seus alunos, sim.

O senhor vê algum tipo de resistência nas escolas brasileiras à incorporação da tecnologia?
Não acredito que haja uma resistência no sentido de o professor acreditar que a tecnologia é maléfica, mas, sim, no sentido de que ele não sabe como utilizar as novidades. Não se trata de saber ou não usar um computador. Isso é o menor dos problemas. A questão em jogo é como usar equipamentos e recursos tecnológicos em benefício da educação, para fins pedagógicos. Esse é o pulo do gato.

Quais os passos para superar a formação deficitária dos professores?
A Unesco sintetizou em livros seu material de apoio, chamado Padrões de Competências em Tecnologia da Informação e da Comunicação para Professores. Ali, dividimos o aprendizado em três grandes pilares. O primeiro é a alfabetização tecnológica, ou seja, ensinamos a usar as máquinas. O segundo é o aprofundamento do conhecimento. O terceiro pilar é chamado de criação do conhecimento. Ele se refere a uma situação em que as tecnologias estão tão incorporadas por professores e alunos que eles passam a produzir conhecimento a partir delas. É o caso das redes sociais. É importante lembrar que esse processo não é trivial, ele precisa estar inserido na lógica da formação do professor. Não se deve achar que a simples distribuição de equipamentos resolve o problema.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Em tempos de nativos digitais: a inovação educacional

Muito se tem avançado emrelação ao uso pedagógico crítico da tecnologia, mas uma das principais mudanças observada é que hoje os alunos já nasceram em tempos de computadores, celulares, televisão digital e, como se não bastasse, de Internet. Diferentes de nós, "Imigrantes Digitais", eles são os legítimos "Nativos Digitais". (Prensky, 2001)

Os alunos de hoje dificilmente recusam a utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) na aprendizagem. Para eles, as TIC não representam uma barreira à aprendizagem, pois são instrumentos que eles conhecem desde sempre, que apreciam e que dominam com naturalidade. Por outro lado, os docentes, em sua maioria, ainda são da mesma geração da década de 90, que não conviveram com as TIC desde pequenos e aprenderam a aprender e a ensinar com outros tipos de recursos. Os professores, então, têm de se adaptar ao mundo das tecnologias e muitas vezes, têm dificuldade em "tirar os pés totalmente do passado", como um imigrante.

Eduardo Chaves em seu artigo "Filosofia da Educação: Um Encontro Possível entre o Professor e a Tecnologia", escrito em 2000 (há dez anos!), propôs que o maior desafio para o uso pedagógico da tecnologia "não é o custo do equipamento, não é a inexistência de software adequado e não é a dificuldade técnica de capacitar o professor no manejo dessa tecnologia", mas sim a falta de consenso sobre o conceito de educação e, consequentemente, sobre o papel da escola e deles próprios, os professores, dentro da escola. Assim, dificilmente eles estarão em acordo em relação ao uso que deve ser feito do computador nesse ambiente. Vale ressaltar que nessa época, em 2000, o uso da Internet ainda era muito restrito. A Web 2.0 ainda não havia sequer dado sinal de vida.

Nesse mesmo artigo, Chaves menciona outro artigo seu publicado em 1983 (há mais de 20 anos!) em que dizia que “fundamentalmente, a controvérsia maior ocorre entre os que defendem a utilização do computador basicamente como um instrumento de ensino e os que defendem a utilização do computador basicamente como uma ferramenta de aprendizagem. Pode parecer que a questão não é tão fundamental assim e que tudo não passaria de uma questão de ênfase. Contudo, há aspectos importantes por detrás destas colocações”.

A concepção de educação que enfoca o ensino, está fundamentada na visão Durkheimniana de que a educação é um processo de transmissão de conhecimentos de uma geração a outra, preservando a tradição cultural de um grupo e reproduzindo as estruturas sociais. Essa visão foi duramente criticada pelos escolanovistas e, no Brasil, encontrou possivelmente em Paulo Freire o seu maior oponente. Nessa perspectiva, a tecnologia tem uma utilidade pedagógica um tanto quanto limitada. Como ferramenta de ensino, ela é bastante utilizada como instrumento de acesso à informação, ao conhecimento historicamente produzido, e só.

Do outro lado, encontramos a concepção de educação que enfoca a aprendizagem como principal elemento. Nessa concepção, o professor deixa de ser o "transmissor", e passa a ser o facilitador, mediador da aprendizagem. Conforme sugere Freire, a aprendizagem não se dá em processos individuais, mas na interação com o outro, com o mundo. Nesse contexto a tecnologia adquire outra dimensão. Uma ferramenta que possibilite não apenas a interação entre aluno - professor, inclusive em outros ambientes além da sala de aula, mas também entre aluno - aluno e aluno - mundo simultaneamente, é bastante bem-vinda. Nessa perspectiva a tecnologia é essencialmente uma ferramenta de aprendizagem.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Webcidania: converse com os candidatos pelo Twitter


Desafio 4 da Pauta

"Eu na Eleição = webcidadania"

Você é um cidadão! E pode aproveitar as eleições para falar diretamente com os candidatos, políticos e com os partidos. Pode fazer perguntas, dar sugestões e cobrar pela atuação (ou falta de atuação) deles usando o Twitter. Torne-se um webcidadão!Como?

1 - Escolha o/a(s) candidato/a(s), político/a(s) ou partido(s) político(s) para o/a(s) qual(ais) deseja enviar uma mensagem pelo Twitter.

2 - Caso não tenha o Twitter dele(a), faça uma pesquisa para descobrir. Como?

Uma dica é usar o Google. Coloque no campo de pesquisa o nome do partido, ou do(a) candidato(a) ou do(a) político(a). Nos sites que encontrar pode haver a informação de qual é o Twitter dele/a(s).

Outra maneira é usar uma ferramenta do Twitter para localização de pessoas e instituições. Depois de fazer o login no seu Twitter, clique em "Find People", digite o nome que procura e clique em "Search". Estas orientações constam do tutorial sobre uso do Twitter, publicado aqui no Minha Terra: veja.

Você pode experimentar outras formas de localizar estas informações! Use sua criatividade e seus conhecimentos!

3 - Agora que você já tem o Twitter dele(a), é só enviar sua mensagem. Você ainda não tem o seu Twitter? Então crie um agora!Veja como.

Para enviar sua mensagem, é muito importante escrever, antes da mensagem, o perfil do destinatário (@ seguido do nome do destinatário escolhido e localizado por você) e a tag (marca)#eunaeleicao (não se usa ç nem acentos no Twitter).

Em seguida, digite sua pergunta, seu comentário, sua sugestão ou mesmo a sua cobrança! O desafio é ainda maior porque você só tem 140 caracteres de espaço para construir sua mensagem!Exemplo: "@fulano #eunaeleicao sugiro ajudar mais os idosos com leis sobre saúde familiar para não precisarem sair de casa e irem até hospitais"

4 - Conte no blog do Minha Terra sobre sua ação e também se recebeu alguma resposta, copiando-a em sua mensagem. Aproveite para nos enviar, através do Twitter, a resposta que recebeu, incluindo na mensagem o perfil @minhaterra.

Parabéns! Você agora é um Webcidadão: ainda não pode votar, mas já está ajudando o Brasil a melhorar, atuando politicamente por meio da internet.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Seis Pilares da Educação Digital - PED

* Busca de informações (pesquisa da informação)

* Organização, armazenamento e recuperação das informações encontradas (gestão da informação)

* Análise, processamento e avaliação das informações (tratamento da informação)

* Troca e permuta das informações em contextos interpessoais (compartilhamento da informação)

* Divulgação oral e escrita da informação em contextos públicos (disseminação da informação)

* Discussão e debate da informação (crítica da informação)

De Eduardo Chaves.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Explorando Mensagens Instantâneas (SMS)

Todos com seus aparelhos e já com a agenda organizada, a proposta é escrever textos da maneira formal e, num segundo momento, mensagens instantâneas. Nesta atividade, o professor deve enfatizar a norma culta de linguagem, conversar sobre os diferentes tipos de textos, sua objetividade, coerência e como escrever de forma clara e concisa.
Para que todos participem da atividade, pode ser realizado um sorteio: cada um terá de escrever para o colega sorteado, sem se identificar. Ao receber a mensagem, o aluno a lê e cabe à classe adivinhar quem escreveu.
Os bilhetes escritos em papel ou em forma de mensagem de texto, no celular, podem ser transcritos na lousa, pelo professor que, junto com as crianças, analisará se é compreensível,
se está coerente e se está escrito corretamente.
Alertamos, mais uma vez, que cabe ao professor orientar seus alunos para não escrever termos pejorativos, mantendo em seus bilhetes e mensagens o respeito para com o colega.
O professor pode participar da dinâmica, enviando mensagens surpresas à turma.
Outra atividade interessante é o ditado digital. Para trabalhar ortografia, o professor dita e as crianças escreverão no celular. Depois, deve ser feita a correção na lousa e a cópia em folha previamente preparada.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Celular e a Matemática

Os aparelhos possuem calculadoras e a proposta é que o professor ensine às crianças a utilizarem tal recurso. Em seguida, lançar situaçõe-sproblemas para resolverem da forma tradicional e, também, usando a calculadora do celular. O professor deve intervir sempre que necessário, lançando questões como: o resultado foi o mesmo? Qual está correto? Deve incentivar a turma
a raciocinar, interpretar e compreender as situações propostas, enfatizando que só a calculadora não é suficiente, se não houver o raciocínio e a interpretação correta do problema.
Mesmo tendo sido utilizada a calculadora, é fundamental a correção feita no quadro pelo professor. Pode-se, ainda, pesquisar com os alunos o custo das ligações e comparar os planos de diferentes operadoras.