Bom dia colegas!
Reservamos esse espaço para uma maior divulgação de recursos que possam enriquecer as suas aulas, tornando-as atrativas ao novo universo dos nossos alunos.
Toda colaboração é muito bem vinda.
Participem! Esse é o nosso espaço!

Dicas e manuais

Aqui disponibilizaremos manuais e dicas diversas para uso de computadores, notebooks e data show.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Explorando Mensagens Instantâneas (SMS)

Todos com seus aparelhos e já com a agenda organizada, a proposta é escrever textos da maneira formal e, num segundo momento, mensagens instantâneas. Nesta atividade, o professor deve enfatizar a norma culta de linguagem, conversar sobre os diferentes tipos de textos, sua objetividade, coerência e como escrever de forma clara e concisa.
Para que todos participem da atividade, pode ser realizado um sorteio: cada um terá de escrever para o colega sorteado, sem se identificar. Ao receber a mensagem, o aluno a lê e cabe à classe adivinhar quem escreveu.
Os bilhetes escritos em papel ou em forma de mensagem de texto, no celular, podem ser transcritos na lousa, pelo professor que, junto com as crianças, analisará se é compreensível,
se está coerente e se está escrito corretamente.
Alertamos, mais uma vez, que cabe ao professor orientar seus alunos para não escrever termos pejorativos, mantendo em seus bilhetes e mensagens o respeito para com o colega.
O professor pode participar da dinâmica, enviando mensagens surpresas à turma.
Outra atividade interessante é o ditado digital. Para trabalhar ortografia, o professor dita e as crianças escreverão no celular. Depois, deve ser feita a correção na lousa e a cópia em folha previamente preparada.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Celular e a Matemática

Os aparelhos possuem calculadoras e a proposta é que o professor ensine às crianças a utilizarem tal recurso. Em seguida, lançar situaçõe-sproblemas para resolverem da forma tradicional e, também, usando a calculadora do celular. O professor deve intervir sempre que necessário, lançando questões como: o resultado foi o mesmo? Qual está correto? Deve incentivar a turma
a raciocinar, interpretar e compreender as situações propostas, enfatizando que só a calculadora não é suficiente, se não houver o raciocínio e a interpretação correta do problema.
Mesmo tendo sido utilizada a calculadora, é fundamental a correção feita no quadro pelo professor. Pode-se, ainda, pesquisar com os alunos o custo das ligações e comparar os planos de diferentes operadoras.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

PROJETO “CELULAR NA ESCOLA”


Objetivos:
• Desenvolver atividades interdisciplinares utilizando o aparelho celular como recurso de estímulo.
• Incentivar a aprendizagem numa linguagem atual e dinâmica, aproximando-se da realidade e dos interesses do aluno.
• Questionar a utilização do aparelho celular: é indispensável? Como, onde, quando e para que usá-lo?
• Conhecer e debater o avanço dos meios de comunicação.
• Respeitar a diversidade com o reconhecimento das variadas classes sociais que se refletem nos inúmeros modelos de aparelho.
• Lançar questões que levem o aluno a refletir sobre a utilização inadequada do celular dentro da comunidade escolar.
• Analisar as diferenças entre a linguagem formal e aquela utilizada em mensagens instantâneas que, a cada dia, se propagam, contaminando as novas gerações. Despertando o interesse
• Apresentar o tema à classe, após autorização dos pais e responsáveis. Combinar com o grupo os dias em que serão utilizados os aparelhos em sala de aula.
• Com todos munidos de seus aparelhos, inclusive o professor, organizar os alunos em círculo para que apresentem seu celular aos demais. Lançar questões como:
– O aparelho é seu ou dos seus pais?
– Quando o ganhou?
– Quais recursos do aparelho você utiliza? Com qual frequência utiliza o celular?
– Seus pais impõem alguma limitação para uso do aparelho? Quais? Você concorda? Por quê?
• Juntamente com os alunos, analisar os diferentes modelos de aparelho, enfatizando que a função básica é igual em todos e há de se respeitar as preferências e condições de cada usuário.
O professor não deve permitir que haja piadas, deboches ou comentários preconceituosos pela falta ou inferioridade de modelo do aparelho ou de exibicionismo, no caso contrário.
• Criar um cartaz de utilização do celular que deverá ficar afixado na sala de aula durante o desenvolvimento do projeto. Os alunos, com a orientação do professor, completarão a tabela de forma coerente:

Onde usar?
Como usar?
Quando usar?
Por que usar?

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

ESCOLA E CELULAR EM DISCURSO AFINADO

Há uma grande identificação das novas gerações com o avanço tecnológico. As crianças de hoje são “plugadas” e utilizam-se de todos os benefícios e comodidades dos meios de comunicação modernos, que muitas vezes são parte indispensável de seu cotidiano.
Um dos problemas quanto ao uso das tecnologias nas escolas é a falta de professores capacitados para ensinar e extrair ao máximo os benefícios proporcionados por elas. Ainda existem aqueles resistentes em trazer para a sala de aula tais inovações, uma lástima, pois é nítido que o trabalho
se torna mais envolvente, criativo e estimulante. Todavia, tal resistência ocorre no Brasil. Em outros países, já existe a prática de ensinar valores usando as novas mídias, para tornar o aprendizado mais dinâmico e interessante. Já foi até criado um nome para o método de ensino via celular e outras tecnologias móveis – o M-learning. A Escola Secundária Carlos Amarante-Braga, de Portugal, por exemplo, está superantenada com essa tendência.
Pesquisando sobre o tema, encontramos muitos artigos brasileiros defendendo a proibição do aparelho no âmbito escolar. Já segundo Maurício Petinelli, educador da SDA Pesquisas em Educação, usar o celular de maneira didática depende dos “combinados” entre professor e aluno.
O educador deve propor as regras antes. Assim ele cumpre a função de facilitador e, ao mesmo tempo, dá ao aluno responsabilidade e autonomia para realizar a proposta pedagógica.
Concordamos com ele e lembramos a afirmação de Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Logo, é
preciso ter espírito aprendiz, conhecer os alunos, o tempo em que vivemos, as novas possibilidades que se apresentam, transformando nossa prática.
Por tudo isso, pensamos em uma sequência de atividades simples baseadas no telefone celular para atrair os alunos e dar um up grade nas aulas. Criamos um projeto para trabalhar com alunos já alfabetizados do 1° e 2° ciclo do Ensino Fundamental, com duração de, aproximadamente,
um mês, podendo estender-se durante todo o ano letivo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dados interessantes


  • Internet na medicina reduz em 50% ida de pacientes para grandes centros

  • Redes sociais terão 800 milhões de usuários até 2010

  • Mais de 45 milhões de brasileiros usam redes sociais para compartilhar no Brasil

  • 29% dos brasileiros entre 10 e 17 anos declararam preferir falar com amigos e família online do que pessoalmente.

  • Jovens de 12 a 17 anos ficam em média 70 horas on-line por mês, o equivalente há 140 minutos por dia.

  • 13 horas por semana (111 minutos por dia ou 79% do total) são em sites de relacionamento.

  • Redes sociais são rotina para 72% dos adolescentes.

  • 66% dos pais monitoram a vida dos filhos na internet.

  • Brasil é o segundo país com mais usuários no Twitter.

  • Redes sociais serão maior alvo de ataque virtual neste ano 2010.

  • Sexo e pornografia estão entre as 5 palavras mais buscadas na web.

  • 43% dos internautas já visualizaram conteúdo pornográfico na rede.

  • Só 3% dos sites de conteúdo adulto solicitam a idade do internauta.

  • 35% de todos os downloads feitos a partir da internet são de conteúdo pornográfico.

  • Segundo relatório da empresa de monitoramento de internet Pingdom, 81% dos e-mails enviados no mundo em 2009 foram spam.

  • 90 trilhões número de e-mails enviados em 2009.

  • 247 bilhões, média de e-mails enviados por dia.

  • 1,4 bilhão é o número de usuários de e-mail em todo mundo.

  • 100 milhões de internautas abriram contas de e-mail no ano de 2009.

  • 92% pico do nível de spam registrado no fim do ano.

  • 24% crescimento no volume de spam de 2008 para 2009.

  • 200 bilhões é o número de spams que circulam por dia no mundo.

  • 234 milhões de sites na internet em dezembro de 2009.

  • 47 milhões de sites foram criados em 2009.

  • 126 milhões de blogs estão ativos na web.

  • 27,3 milhões tweets (mensagens) por dia no Twitter.

  • 350 milhões de pessoas estão no Facebook.

  • 4 bilhões de fotos hospedadas no Flickr (em outubro de 2009).

  • 2,5 bilhões de fotos colocadas no Facebook todo mês.

  • 1 bilhão é o total de vídeos que o Youtube apresenta por dia.

  • 82% é o percentual de internautas que veem vídeos online.
Dados coletados do "www.internetresponsavel.com.br".

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pesquisa derruba o mito de que professores mais jovens usam mais tecnologia em sala de aula

A idade do professor, ou sua experiência no magistério, e até mesmo o grande ou pequeno acesso que esse professor tenha às novidades tecnológicas, não tem nenhuma relação com o uso mais ou menos freqüente de recursos tecnológicos que esse professor venha a fazer em salas de aula. A pesquisa está sendo estudada pela Associação Brasileira de Tecnologia Educacional e possivelmente será debatida num dos painéis do próximo Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional, que se realizará em novembro, no Rio de Janeiro.
Esta é uma das conclusões de um estudo realizado por pesquisadores da Walden University (EUA). A pesquisa foi feita com mil professores nos Estados Unidos com o objetivo de apurar como se dá o relacionamento do corpo docente com o uso da tecnologia. Foram considerados equipamentos como projetores de LCD, laptops, telas interativas, câmeras digitais, vídeo-câmeras, aparelhos de acesso móvel, todos conectados à internet. A pesquisa dividiu os professores em quatro grupos de usuários de tecnologia: os usuários frequentes, os moderados, os esporádicos e os que não costumam utilizar a tecnologia. Constatou que há muito pouca diferença entre os quatro grupos por perfil de professores. Enquanto entre os usuários freqüentes o grupo dos que têm 1 a 5 anos de experiência com o magistério é de apenas 4%; no grupo dos que não costumam utilizar tecnologia esses professores com pouca experiência alcançam um percentual similar, de 6%. Já o grupo dos que têm muita experiência (mais de dez anos de magistério) representa 72% entre os usuários freqüentes e 74% entre os que não costumam utilizar a tecnologia. Portanto, não foi encontrada alguma relação significativa entre experiência e o uso de tecnologia. A pesquisa investigou ainda se a acessibilidade a equipamentos tecnológicos (a disponibilização ou não de equipamentos pela escola para o professor utilizar em sala) tem alguma relação com o uso ou não dos equipamentos e também constatou pouca relação entre uma e outra variável. Quando perguntados sobre por que deixam de utilizar tecnologia em sala por mais de uma semana, quase metade (49%) respondeu que a tecnologia não é necessária para suas aulas. Outros responderam que não sabem como utilizar ou que o uso daquele tipo de tecnologia à disposição não seria apropriada à sua disciplina. Apenas 7% disseram que não utilizam porque o equipamento não está disponível, e outros 22% disseram que o equipamento está disponível, porém com uma acessibilidade limitada. Segundo os pesquisadores, o uso ou não de tecnologia tem mais relação com o interesse individual de cada professor em utilizar, e também com o tipo de disciplina. Constatou-se, por exemplo que professores de disciplinas relacionadas a ciências ou a ciências sociais costumam utilizar mais a tecnologia em sala de aula do que professores de línguas ou de artes

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Caros colegas da Escola de Formação dos Professores Ingressantes, não deixem de entrar no AVA e realizar suas atividades. Já estão postados exercícios para a realização.
Boa sorte a todos!